As minhas manhãs.

As minhas manhãs.
Queria mostrar como são as minhas calmas manhãs, e não arranjei melhor forma se não uma fotografia tirada numa dessas manhãs. 6.34 AM

terça-feira, 5 de abril de 2011

Pesquisa

As portas...
São barreiras... são obstáculos!...

Portas que se abrem... portas que se fecham...
Ornamentam a nossa vida...
Requisitam importância e protagonismo...
Tentam impedir o acesso ao que está para além delas...
Afastam-nos do que se esconde...
Silenciam o que para lá delas se passa...

Dentro da nossa vida haverá portas?
As portas que nos barram a passagem...

Vitimamo-nos lamentando não as conseguir transpor...
Impedidos por não as conseguirmos abrir...
Dai-nos as chaves... destranquem as portas...
Abri as portas de par em par...

Ocupados com os afazeres do dia a dia...
Unicamente tentamos encontrar as desculpas mais fáceis...

Uma chave procuramos nós!
Mas... se as portas são parte da nossa vida...
A quem a vamos pedir...?

Vamos tentar encontrar soluções nos outros...
Invés de as encontrarmos dentro de nós...
Desilusões e problemas... sofrimento e dor...
Apenas isso encontraremos!...

Sejamos donos da nossa vida...
Encontremos as soluções...
Minimizemos as portas fechadas e alarguemos os horizontes!...

Portas... ou sem portas... elas estão lá!
Ocultas para os outros... e destrancadas por nós!
Resistamos à tentação de ter medo de as ultrapassar...
Transpor, e não voltar para trás... esse é o verdadeiro desafio...
A cada nova porta aberta... novos horizontes se abrem...
Sigamos sempre em frente... com toda a força e com todas as convicções!...

Conceito

Ainda criança, na minha pura ingenuidade e fragilidade deparei-me com o perigo, com o desconhecido. Faz parte… faz parte do meu percurso dar a volta ao trinco e abrir uma ou mais portas e manter os olhos bem abertos.
Agora, deixando toda a ingenuidade e fragilidade tenho que ser forte, manter-me sóbria, consciente e atenta!
Frente aos perigos é necessário estar alerta, é necessário saber o que fazer, é necessário reagir!
Sou um grão nesta praia imensa com milhares iguais a mim, uns mais escuros e afiados, outros pela sua simplicidade seguem o seu percurso natural.
A prioridade é manter-me viva!

Ourivesaria - Desafio

Tu, ao contrário de Gregor, vais abrir todas as portas… o que encontras por detrás de cada uma delas?

domingo, 30 de janeiro de 2011

Memória Descritiva

Neste projecto procurei tentar explicar como é estar dentro de uma espécie de bolha, num ambiente abafado e pesado. Para mim fugir dali era a prioridade, forçar as paredes dessa bolha misteriosa para ver o que ela me escondia, para ver o mundo. Assim baseei-me em várias cenas da natureza: o nascimento de um animal a partir do ovo, que podemos encarar como a bolha; um vulcão em erupção e baseei-me também em obras de autores bastante conhecidos como Helena de Almeida Ouve-me e a pintura de Salvador Dali L' instant de ma mort II.
        O que pretendo com as peças que produzi é mostrar o que resulta da força exercida sobre as paredes da bolha e que esse resultado seja visível de uma forma exterior e interior.

Selecção da proposta final:


sábado, 29 de janeiro de 2011

Aula de Tecnologias

1º de olhos vendados elaboramos uma peça com a pasta cerâmica. O objectivo dos olhos estarem vendados é o de fazer uma introspecção, no fundo fazer da peça uma memória táctil.



Representação gráfica da peça:





No seguimento desta foi feita outra peça sem ter os olhos vendados:









Representação gráfica da peça:



Evolução e exploração do conceito em plasticina 3





Representação gráfica da peça: